Desde a popularização dos notebooks, princpalmente devido a redução dos preços, assim como o surgimento de uma categoria intermediária denominada netbooks, as pessoas começaram a pensar duas vezes na hora de comprar um computador. Pois antes o sonho de consumo de todo adolescente era ter aquele microcomputador anunciado nas lojas de varejo do ramo, o clássico PC, com monitor, gabinete, teclado, mouse e afins, mas aos poucos essa cultura foi mudando diante do surgimento de novos produtos.
Hoje os consumidores já encontram mais uma opção na hora da compra, os famigerados tablets, conceito popularizado pela Apple com o surgimento do iPad em 2010. O mercado de tablets no Brasil vem crescendo ao ponto de classificar o país no ranking dos 10 maiores países que mais comercializam o dispositivo no mundo, levando a 10º posição, subindo dois níves, desde a mesma época do ano passado, quando o país ocupava a 12º posição. Segundo uma pesquisa gerada pela IDC (International Data Corporation), especializada em inteligência de mercado, no último trimestre desse ano foram comercializados 769 mil unidades de tablets e as estimativas acreditam que o resultado anual pode chegar em até 3 milhões de unidades vendidas. Para 2013, as expectativas giram em torno de 5,4 milhões de unidades comercializadas, comparando com os dados referente ao primeiro semestre desse ano, o crescimento ficará em torno de 2%.
Enquanto no Brasil são vendidos uma média de 6 tablets por minuto, nos EUA o consumo é 12 vezes maior, rendendo a negociação de 71 tablets a cada 60 segundos, liderando o ranking dos maiores consumidores no mundo. Na China, país que ocupa o segundo lugar no ranking, a média passa para 22 tablets vendidos a cada minuto.
Baseado nas análises do último trimestre, cerca de 46% dos tablets que foram vendidos possuem valor inferior a R$ 500 reais e 80% desse total são dispositivos equipados com o sistema operacional Android.
Segundo o analista da IDC Brasil, Attila Belavary, a adesão de tablets no Brasil está aquecida devido a maior oferta de dispositivos com preços reduzidos e o que falta para acelerar ainda mais as vendas é o desenvolvimento de conteúdo adaptado para o português, sem contar também a variedade de marcas e modelos que vem crescendo a cada dia, muitas vezes variando apenas em determinadas características, como o tamanho da tela, por exemplo, detalhes que fazem diferença na hora da compra.
Fonte: Exame, G1 Tecnologia e Investe SP
“país que lidera em segundo lugar…”??
Ou ele lidera, ou esta em segundo lugar!
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Tem razão, cara!
Erro corrigido!
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Abraços!