Partindo de um estudo do “laboratório secreto” da empresa, o Google X, mesma divisão que idealizou e projetou o famigerado Google Glass, a gigante das buscas acredita na possibilidade de espalhar sinal de internet pelo mundo todo, possibilitando navegar nos lugares mais remotos, através de uma espécie de rede wireless, alimentada por roteadores instalados em balões de gás hélio. Chamado de Project Loon, fazendo uma alusão a palavra “balloon”, a empresa concorda que a ideia é um tanto audaciosa, mas acredita no projeto, baseado na iniciativa de levar internet para as pessoas que moram em regiões onde o sinal não chega.
Tudo parte do princípio que os balões devem viajar pela estratosfera, cerca de duas vezes mais alto que os aviões comerciais. O sinal de internet será transmitido aos balões através de uma antena, provido pelas operadoras instaladas na região onde os balões estejam passando. Conforme Mike Cassidy, diretor do projeto, a ideia é que as pessoas desfrutem de velocidades nas mesmas taxas encontradas hoje nas redes 3G, podendo ainda chegar em uma variação melhor.
Ontem (15/06/13) a companhia iniciou o primeiro ciclo de testes em torno do projeto, usando a região de Canterbury na Nova Zelância como base, devido a latitude oferecida pelo país, considerada favorável aos testes. No total foram lançados 30 balões, sendo que 50 moradores foram convidados a tentar utilizar o serviço de internet oferecido pelas unidades espalhadas pelo céu, durante determinado período. Cada balão pode estar a uma distância máxima de 38 Km do local onde estão os usuários.
Um dos maiores desafios para a empresa é controlar o percurso dos balões. No entanto, a companhia já afirmou que vai usar energia eólica e solar como alimentação para a frota, ao mesmo tempo que todos serão controlados por algoritmos complexos, envolvendo muito poder computacional. Obviamente a intenção é rastrear e alterar a rota de cada balão, fazendo com que eles possam estar dispostos para oferecer um resultado satisfatório em termos de cobertura, além de poder aterrissar as unidades caso seja necessário realizar alguma manutenção ou mesmo substituição, mantendo cada um deles no máximo 100 dias no céu, sem intervenção física.
Abaixo segue o vídeo de apresentação ao projeto:
E para mais alguns detalhes técnicos:
Fonte: G1 Tecnologia, Gizmodo e Google Discovery
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