Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

Google quer banir sites com referência a pirataria

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Pensando na conservação de direitos autorais infligidos por diversos detendores de conteúdo pirata na internet, o maior site de buscas da rede, o Google, resolveu agir como um mediador e juiz dessa história. O site de buscas anunciou que a partir dessa semana entrará em funcionamento um algoritmo que promete vasculhar a rede em busca de sites que conservem conteúdo pirata, sendo que após identificar e reportar os agentes, a empresa afirma retroceder com a indexação dos mesmos, provendo um maior espaço e melhores resultados para sites que hospedam conteúdo legalmente autorizado. A ideia é fazer com que quando um usuário procurar por determinado filme, a indexação seja maior ao espaço que o título possui no IMDb ou Hulu, por exemplo.

A medida tomada visa dimimuir as diversas denúncias quanto a existência de repositórios com conteúdo na autorizado, considerando que nos últimos 30 dias, mais de 4,3 milhões de denúncias já foram recebidas.

Vale lembrar que a única punição prestada pela Google será a alteração no nível de indexação dos sites detectados, não existindo nenhum tipo de remoção de conteúdo ou resultado das buscas, considerando que essas medidas só podem ser tomadas diante da intervenção da justiça.

O Google possui uma espécie de cartilha contendo informações importante sobre direitos autorais, os interessados podem ter acesso clicando aqui.

Mais cedo editei uma publicação lá no #GEEKFAIL referente ao assunto pirataria também, se quiser pode acessar cliando aqui.

Fonte: Gizmodo Brasil e Tecnoblog

Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

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4 Replies to “Google quer banir sites com referência a pirataria”

  1. Fala Hebert!

    Concordo plenamente com você!

    Contudo, a ideia do Google não é bloquear o acesso a determinados endereços, até porque, eles não tem poder pra isso. A questão é que como mecanismo de busca eles vão penalizar sites que veiculam conteúdo ilegal. A punição de forma alguma vai afetar a integridade do site, mas sim, diminuir a relevância dos resultados gerados pelo próprio Google, caso a pesquisa realizada pelo usuário possua algum termo compatível com o conteúdo do site.

    Obrigado pelo comentário!

    Abraços!

  2. É uma questão complicada, é muito bom ter uma internet livre e conteúdo fácil a ser compartilhado, ver aquele filme, jogar aquele jogo, ouvir aquela música…
    Agora, vamos nos colocar na pele dos produtores e desenvolvedores, imagine você produzir algo que custou um grande investimento e em 1 semana, seu conteúdo, que era para ser vendido, estar disponível na internet de forma gratuita…
    No fim, é um fator desencorajador para o desenvolvimento já que hoje em dia, ninguém quer trabalha de graça.(Nem galo trabalha mais de graça, bota milho que eu canto.)
    Vamos respeitar mais o conteúdo de quem produz algo funcional e interessante. O feitiço pode virar contra o feiticeiro algum dia.

    1. Fala Temis! Concordo plenamente contigo! Os prejuizos da indústria digital são estrondosos devido a pirataria. Mas na atual situação que encontramos o compartilhamento de informações, será muito difícil conter esse “serviço paralelo” que é prestado pelo mercado ilegal. O que está na hora das produtoras perceberem é que elas não estão mais no absoluto controle, e devem desenvolver soluções para lidar com isso. Se as pessoas não querem pagar pra assistir um filme, tudo bem, mas vamos tentar entender porque isso está acontecendo. E o que pode ser feito pra melhorar. Os lucros são importantes pra todos, dessa forma é preciso saber quanto as pessoas querem e podem pagar pra assistir um lançamento, por exemplo. Obrigado pelo comentário! Abraços!

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