Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

Afinal, o que é considerado um bug?

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Seu smartphone tem um aplicativo que não funciona da maneira que deveria? Provavelmente é um bug. Agora, se o problema é em um site que não apresenta os elementos visuais corretamente em computadores, então este também é um bug. Em alguns casos, até mesmo televisões, rádios e outros elementos eletrônicos apresentam bugs. Mas afinal de contas, o que é realmente um bug e onde surgiu este termo?

A definição do termo “bug”

Bug é, basicamente, um termo utilizado por programadores, e pessoas relacionadas à informática para definir problemas em softwares ou hardware. Em alguns casos os problemas são manifestados de maneira clara e visual. Você pode, por exemplo, presenciar um momento em que um aplicativo se recusa a abrir ou executar determinado comando no seu smartphone.

Nestes casos o bug é claro e visível. E, em várias situações é relativamente fácil para que programadores resolvam o problema que está relacionado ao código do aplicativo ou à maneira que o mesmo se comporta no dispositivo em questão.

Sites também podem apresentar bugs, alguns terão problemas ao serem exibidos em determinadas resoluções, mudando a posição de figuras e textos. Mas alguns bugs podem ser mais sérios, gerando riscos quanto à segurança do site em questão. O departamento de Defesa dos Estados Unidos, por exemplo, oferece US$ 150 mil para quem encontrar bugs no seu site.

Essa prática, aliás, é comumente implementada para garantir que, quem tenha a capacidade de encontrar bugs não utilize suas habilidades para prejudicar as empresas. As pessoas que passam o tempo em busca de falhas são chamados de “Caçadores de Bugs”.O Facebook, por exemplo, já pagou US$ 3,5 milhões em recompensas, no total, para as pessoas que encontraram erros no seu site e aplicativo. A Microsoft também oferece recompensas para quem aponta alguma falha de segurança no Windows.

Para evitar bugs que prejudiquem a segurança dos seus clientes, sites de bancos precisam ser desenvolvidos utilizando as melhores técnicas conhecidas de criptografia. E-commerces também devem ter cuidado na maneira que lidam com informações sensíveis como dados de cartões de crédito. Sites de apostas são outros que devem ser frequentemente auditados para garantir a segurança dos mesmos. Podemos falar, por exemplo, que o 1xbet br é um site com boa reputação, isso porque o mesmo conta com sistema de criptografia para proteção dos dados de seus usuários.

Falando em distribuição de recompensas, até mesmo o Tribunal Superior Eleitoral já distribuiu prêmios para quem conseguisse identificar vulnerabilidades nas nossas urnas eletrônicas. O teste em questão aconteceu em 2009 e os valores pagos foram bem modestos, quando comparados com os valores milionários pagos pelas empresas americanas. Mas, ainda assim, as vulnerabilidades apontadas serviram para que o TSE desenvolvesse melhorias para aumentar a segurança e a confiabilidade dos resultados das eleições.

 

A origem do termo bug

A maneira como o termo bug surgiu e se popularizou é desconhecida. Mas, como computadores antigamente eram máquinas que ocupavam salas inteiras, é possível imaginar que pequenos insetos (ou em inglês, “bugs”), pudessem interferir no funcionamento dos dispositivos.

E de fato, a explicação mais aceita da origem do termoé de uma situação que ocorreu em 9 de setembro de 1947. Foi quando o operador William Burke, um oficial da Marinha dos Estados Unidos, estava tendo problemas com o seu Mark II. Este computador operava lendo instruções que eram gravadas em uma fita específica. Ou seja, boa parte de sua programação não era feita através de códigos totalmente digitais, como nós conhecemos atualmente.

Ao procurar pelo que estava causando o problema no seu computador, Burke encontrou uma mariposa entre os fios do mesmo. Ele relatou no seu diário que encontrou um “bug” no computador e, acredita-se que, a partir deste momento, o termo se popularizou e é atualmente um dos jargões mais conhecidos (e temidos) dos profissionais de informática. 

Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

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