Saudosistas que me desculpem, e eu realmente tenho certeza que vão, mas o flash player já era. Contudo, apesar de ser uma tecnologia arcaica, provocando os principais problemas de performance nos navegadores, sem contar as brechas de segurança, ainda existem diversos sites e portais que precisam do plugin do flash para serem visualizados corretamente. E provavelmente vai demorar alguns anos até que paradigmas sejam quebrados, precisamente relacionado a adessão intensa do HTML 5 no mercado de desenvolvimento pra internet que ainda está em processo de implantação, sendo que somente depois disso, poderemos estar livres do velho flash.
Pensando em atender as reais necessidades que existem nesse mercado, a Google lançou recentemente uma atualização para o Google Chrome que promete diminuir em 20% os travamentos decorrentes da execução dos processos do flash quanto as requisições do navegador. Portanto, a Google trabalhou para substituir a antiga tecnologia NPAPI, criada inicialmente para ser usada nos navegadores Netscape, migrando para PPAPI, uma versão mais segura, possuindo uma implementação mais precisa e conseguindo integrar o plugin do flash no próprio Chrome.
Devido a essas mudanças, o Chrome passou a disponibilizar ao flash aceleração gráfica por hardware, suportando múltiplos processos e sendo executado com base em uma sandbox. O suporte a essa sandbox é uma necessidade de implementação, considerando que perante o funcionamento dessa tecnologia é possível isolar problemas durante um processo mal sucedido. Além de existir compatibilidade desse recurso ao Windows 7, a Google ainda pensou no velho Windows XP, sistema operacional que atende grande parte da estrutura de TI das corporações, disponibilizando também a atualização. As mudanças estão disponíveis para plataforma Windows a partir da versão 21 do Google Chrome, a última disponibilizada. E para Linux já existe desde a versão 20.