Desde o seu lançamento em 2008, o Google Chrome vem criando raízes e conquistando grande parte dos usuários. Fruto de toda essa conquista está o fato dele ter se tornado o navegador mais popular do mercado no último mês, passando até mesmo o Internet Explorer da Microsoft.
Aproveitando essa popularidade, e pensando em atender mais um segmento de mercado, na última quinta-feira, após o lançamento do Android 4.1 Jelly Bean e do tablet Nexus 7, na quarta-feira, durante o Google I/O também, a Google lançou uma versão do Google Chrome destinada aos usuários da plataforma móvel da Apple, o iOS, atendendo os dispositivos como iPods, iPhones e iPads.
Oferecendo uma versão final e inicial, pois a Apple não permite a publicação de aplicativos em estágio beta na App Store, o Google Chrome 1.0 para iOS, em menos de um dia do seu lançamento, já liderou as métricas de download de aplicativos gratuitos na loja online da Apple. Conforme análises, a interface é bastante similar as versões já disponíveis em outras plataformas, facilitando a navegação por abas, gestão de favoritos, navegação em modo privado e a opção de login para sincronização das preferências do usuário.
Contudo, conforme as retrições do próprio sistema da Apple, o usuário não pode modificar seu navegador padrão, pois mesmo que a intenção seja usar somente o Chrome, o sistema continua considerando o Safari, eventualmente precisando utilizar o mesmo para abrir links externos em outros aplicativos, por exemplo. Outra situação que pode fazer com que os usuários notem diferença entre o uso do Chrome e do Safari, faz referência a rapidez com que o navegador nativo responde, relativamente mais rápido que o Chrome ou mesmo o Opera, na versão também para a plataforma, motivo o qual, a Apple implementa um mecanimo chamado Nitro JavaScript engine no mesmo, não oferecendo opções de suporte aos browsers de terceiros.
Na oportunidade, a empresa também lançou uma versão do Google Drive para iOS, oferecendo suporte a sincronização e compartilhamente de documentos, assim como a visualização dos mesmos em modo offline nos dispositivos.
Acabei ainda não testando as aplicações no iPhone, mas assim que fizer, vou comentando qualquer eventual detalhe diferente que perceber, mas estou com boas impressões conforme o que já ouvimos referente.
Fonte: Veja, Macmagazine e O Globo