Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

Processador movido a upgrade por software

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Quando fiquei sabendo dessa notícia, logo lembrei de um fato inusitado, o qual, com certeza muitos de vocês já passaram.

Lembro que a uns 3 anos, um amigo comentou que tinha ganhado um micro antigo, pois, o tio dele estava trocando de máquina, e a velha sobrou pra ele.

Aí ele me vem com a pergunta: “ah, tu sabe que eu não manjo muito, mas queria colocar um pouco mais de memória, um amigo me falou que existe um CD que faz isso. Tu tem esse CD?”

Bom, qual foi a minha reação?

Não, eu não fiquei rindo e tirando com a cara do rapaz, até porque, ele é gente fina.

Mas sim, expliquei a diferença entre hardware e software e o que ele precisaria para colocar “mais memória”, dependendo é claro de qual memória ele falava.

Mas e a agora a Intel me vem com essa história de fazer upgrade de hardware utilizando software, ou melhor, upgrade de processador usando uma aplicação.

A desenvolvedora pretende colocar no mercado processadores com limitação em seu hardware e com o pagamento de US$ 50,00 dólares, a mesma pode ser removida, com a instalação de um jailbreak software “desbloqueador”.

Parece que o processador utilizado nos testes é o Pentium G6951, assim sendo, se o usuário efetuar o downlaod da aplicação para upgrade (Intel Upgrade Service), o dispositivo ganha mais 1 MB de cache L3 e tecnologia Hyper Threading.

A ideia é um tanto diferente, resta saber o que os consumidores vão achar.

Fonte: Meio Bit

Philipe Cardoso Com 33 anos de idade, sou um carioca apaixonado por tecnologia e fotografia. Além de ser o criador do Portal Zoom Digital, que preserva sua essência desde os tempos em que era um blog, também sou um verdadeiro entusiasta e amante de todas as formas de tecnologia. Através do Portal, compartilho minha paixão pela tecnologia e trago as últimas novidades e tendências para os leitores. Também sou fascinado pelo mundo da fotografia, explorando o poder das imagens para capturar momentos únicos e transmitir histórias cativantes.

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4 Replies to “Processador movido a upgrade por software”

  1. O que eu acho? Depende. Por um lado, vai ser bom porque não precisará mecher no hardware para "upar". Mas, é chato saber que você tem um hardware potente ali operando em modo reduzido por uma bendita burocracia.

    Eu acho que quem quer Core 2 Duo compra Core 2 Duo esperando tudo que um Core 2 Duo pode oferecer, de acordo com o modelo. O mesmo acontece com Core 2 Quad, Core 2 Extreme, i3, i5, i7… Ou seja, cada um compra o que precisa (e pode). Adianda pagar lá pra aumentar 1Mb de cache, se com um pouco mais de investimento você pega além do dobro de memória o dobro da capacidade de processamento?

    Bom, a idéia deles é boa mas… Cá entre nós: software é software… Imagine um processador versão Trial, que funciona só por 30 dias? Ah, para.

  2. É verdade, meu caro!

    Software é software…
    Não se deve misturar as coisas!
    O hardware fica lá no seu "baixo nível", enquanto o software "manda e desmanda" no usuário.

    Bom, de fato a ideia da Intel é interessante, mas é um tanto complicado pra nós que já estamos na área a algum tempo aceitar.
    É fato que tudo gira em torno de lucros, mas, isso fica muito na cara, ao menos eu acho…"ah, você compra um i3 agora, mas pagando mais algumas doletas pode ter um i5 amanhã", por exemplo.

    x D

    Abraços!

  3. Os Pentium são processadores com funções desabilitadas mesmo. Por isso são mais baratos.

    Até onde eu sei essa novidade da Intel é dedicada a empresas autorizadas pela Intel, onde fabricantes poderão acrescentar mais funcionalidade ao processador via software, além de poder atribuir outras funcionalidades, como por exemplo, adicionar software de terceiros.

    Ou seja, o que interessa dessa novidade ao usuário final é apenas a informação.

    Isso só vai encarecer um processador que seria barato. Vai fazer com que paguemos por recursos que as vezes nem nos interessa – já que fabricantes poderão adicionar software de terceiros, que muita das vezes são pagos, e com isso quem paga é o usuário final.

    Em resumo, isso é uma péssima ideia. Não tem nada de interessante, pelo menos para usuário final. Quem compra um pentium não quer um processador caro.

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